Vôlei do Rio de Janeiro: sinônimo de sucesso

• Campeão da Superliga feminina com a equipe do Rexona/Ades; 
• Campeão Brasileiro de Seleções Juvenil Feminino;
• Campeão Brasileiro de Seleções Infanto-Juvenil Feminino;
• 3º lugar Campeonato Brasileiro de Seleções Infantil Feminino;
• Vice-Campeão Brasileiro de Seleções Juvenil Masculino;
• Vice-Campeão Brasileiro de Seleções Infanto-Juvenil Masculino;
• Campeão Brasileiro de Seleções Infantil Masculino;
• Bárbara Seixas, Evandro e Pedro Solberg classificados para as Olimpíadas no Vôlei de Praia;
• Dezenas de atletas disputando a Superliga.

Este é apenas um "pequeno" retrospecto do ano no voleibol do estado do Rio de Janeiro.

Leio críticas ao longo período da gestão Carlos Reinaldo Pereira Souto à frente da Federação de Voleibol do Rio de Janeiro, como este fosse marcado por fracassos. Contra fatos não há argumentos. Conquistas dentro e fora da quadra. Como grande exemplo, a criação da Copa Cidade Maravilhosa, que parte para sua terceira edição.

Do pré-mirim ao adulto, masculino e feminino, na praia e na quadra. Este é o calendário anual para àqueles que querem praticar o voleibol no nosso estado. Profissionais cada vez mais qualificados e capacitados.

Parto do princípio, que qualquer crítica deva ser fundamentada ou com apresentação de soluções. A crítica por si só, não deve ser levada a sério.

Parabenizamos o voleibol do Rio de Janeiro, na figura do presidente da Federação, bem como todos os clubes, os profissionais e os atletas envolvidos.