Pelo ressurgimento do nosso basquete

Extremamente lamentável e vergonhosa a participação de nossas equipes de basquete (masculina e feminina) nas Olimpíadas Rio-2016. Nosso basquete como um todo, há muito vem sofrendo e perdendo espaço, prova disso, é que durante os Jogos Olímpicos, o outrora segundo esporte do Brasil, teve apenas a 10ª colocação em público na TV. O masculino ainda respira com a NBB, mas o feminino praticamente não existe mais. É inadmissível que o campeão mundial e vice olímpico Miguel Angelo da Luz, não esteja comandando qualquer processo de reestruturação e ressurgimento do nosso basquete. Além de já ter demonstrado sua competência na parte técnica, com títulos no masculino e no feminino, seus trabalhos na gestão dos esportes olímpicos do Botafogo e do Flamengo, foram coroados de êxito.

Se tivessem dado continuidade ao trabalho do Miguel à frente da seleção feminina, com toda certeza, nosso basquete estaria em outro patamar. Miguel tem todas as condições de assumir qualquer cargo na CBB, tanto na parte técnica, quanto na gestão. De nada adiantará mudar as peças do tabuleiro, se a forma de condução das mesmas for a mesma.

Portanto, vamos compartilhar:

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